terça-feira, 9 de agosto de 2011

RBA - INOVAR OU MORRER... EIS A QUESTÃO.


Shakespeare foi a inspiração para a nova edição da Revista Brasileira de Administração - RBA nº 82. "Ser ou não ser, eis a questão", traduz o drama das empresas frente a revolução mercadológica da qual somos testemunhas. Como o tema da matéria informa, é preciso inovar para sobreviver no mercado, para se manter sempre como primeira opção de consumo na cabeça das pessoas.

"Compare as marcas que estavam sobre sua mesa de trabalho há alguns anos, ou nas prateleiras dos supermercados. Quantas desapareceram sem deixar saudades? Num mundo caracterizado pela rapidez das mudanças, a dura realidade é que, ao final de cada dia, adquirimos novas formas de ignorância e as organizações novas formas de incompetência. Ficar parado não é mais uma opção." (Jairo Siqueira).

No entanto, cada empresa possui seu conceito de inovação que, por sua vez, se traduz genericamente, em vários tipos de inovação, que podem ser adequados às necessidades de cada organização, segundo a descrição do Manual de Oslo:

1 - Inovação em Produto: É a implantação/comercialização de um produto/serviço com características de desempenho aprimoradas, de modo a fornecer objetivamente ao consumidor serviços novos ou aprimorados.

2 - Inovação em processo: É o desenvolvimento de novos métodos de produção, comercialização ou distribuição.

3 - Inovação em Marketing: É o desenvolvimento de novo método de marketing com mudanças significativas na concepção do produto/serviço ou em sua embalagem, no seu posicionamento, em sua promoção ou na fixação de preços.

4 - Inovação organizacional: É o desenvolvimento de novo método organizacional ou de gestão nas práticas de negócio da empresa, na organizaçãodo trabalho ou em suas relações externas.

Essas formas de inovação são complementares e sua aplicação de forma integrada e eficaz mantem a empresa no caminho certo e contínuo.

A especialista em Inovação da Universidade de Brasilia(UnB), professora Mariana Pereira, simplifica: "Inovação se refere a fazer algo que nunca foi feito ou, então, a fazer algo já existente, mas de forma melhorada".

Todos esses conceitos e definições conduzem as empresas e os empreendedores ao mesmo caminho de continuidade, de movimento, evolução do produto, evolução dos processos, evolução da marca, evolução do marketing... e, por que não, evolução pessoal.

Como sabemos, as pessoas "ainda" movem as empresas. Enquanto isso acontecer, as organizações que tiverem mais pessoas exercitando a inovação, evoluindo pessoalmente e profissionalmente, serão as empresas mais inovadoras e de maior sucesso.

Confira a edição nº 82 da RBA - Revista Brasileira de Adminitração em:


Abraços,

Daniele Paulino

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